sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Diferença entre .380 e .40



Existem alguns questionamentos, no mínimo, interessantes, no ponto de vista balístico, acerca da eficiência empregada no cotidiano policial.
Muitos ainda indagam, principalmente, sobre dois calibres: 40 e 380.. Qual o melhor ? Veremos a seguir, que isso não se trata de uma simples escolha
– uma vez que a necessidade de uso e as aplicações técnicas de ambos os calibres sobressaem o gosto pessoal do usuário. Iniciaremos a discussão, mostrando a aplicabilidade de cada calibre, suas especificações, características e vantagens. O leitor, como sempre, é quem vai tirar as conclusões.

CALIBRE (.380 ACP) -HISTÓRICO
O calibre .380 Auto ou .380 ACP (Automatic Colt Pistol), também conhecido como "9mm
Curto", "9mm Short", "9mm Browning", "9x17mm". Ele foi lançado na Europa pela FN (Fabrique Nationale de Armes de Guerre – Herstal, Bélgica)
em 1902 e chegou a ser utilizado como munição militar na Alemanha e Itália, nas armas de porte dos Oficiais. Ele foi introduzido pela Colt e tem sido
uma munição popular para defesa pessoal no Brasil, projetada para as primeiras pistolas no sistema blowback, as quais não possuíam sistema de
travamento da culatra. O calibre é balisticamente similar ao calibre 9x18mm (9mm Makarov), desenvolvido pelos soviéticos, que é um pouco mais "potente".
O .380 ACP é compacto e leve, mas de curto alcance e poder de parada menor que o do revólver .38 Special, apesar de apresentar um melhor poder de
penetração. A vantagem no quesito "defesa pessoal" tem sido no desenvolvimento das armas bem compactas fabricadas para esse calibre, por isso é
um calibre bem popular no país. Outra vantagem é o pequeno recuo, tornando-o aceitável para o público feminino. A velocidade é de no máximo
300 m/s.

Estudar pra quê?

Céus!!!!





"Eu peguei a bola no

meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol"

(Jardel, ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)


"A bola ia indo, indo, indo.. e iu !!!'

(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)


"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu"

(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)


"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola"

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)


"No México que é bom lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias"

(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)



"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe"

(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)




"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta deu um passo à frente"

(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)





" Na Bahia é todo mundo muito simpático... é um povo muito hospitalar" (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano).


Agora compare o seu salário com o deles... E CHORE!!!

Esse é um Pais de todos.

Apenas para fomentar a revolta em vossos corações!!!

Vergonha total...





O MAIOR DOS ABSURDOS:
*************** **************
Você sabe o que é o AUXÍLIO RECLUSÃO?

Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de 1º/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.

Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido):
Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$ 3.991,50 da Previdência Social.
Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?
Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.

Isto é um incentivo a criminalidade nesse pais , formado por corruptos e ladrões.

Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
( http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22 )

Pergunto-lhes:

1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?
2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer malabarismo com o orçamento pra manter a família?
3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?
4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?
5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?
6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?

7. Você acredita nas promessas dos politicos corruptos, ladrões eleitos pela grande massa de ignorantes em nosso pais?




MOSTRE A TODOS O QUE OCORRE NESSE PAÍS DE FANTOCHES!

Ladrão bom é ladrão assim







Aos meus amigo de farda

Como policial militar, eu já fui quase tudo...

Como POLICIAL MILITAR, enfrentei o maior choque cultural da minha vida, ao ter de argumentar com todo tipo de pessoas, do mendigo ao magistrado, entrar em todo tipo de ambiente, do meretrício ao monastério.



Como POLICIAL MILITAR, fui parteiro, quando não dava tempo de levar as grávidas ao hospital, na madrugada.



Como POLICIAL MILITAR, fui psicólogo, quando um colega discutia com a esposa, diante da incompreensão dela, às vezes, com a profissão do marido.



Como POLICIAL MILITAR, fui assistente social, quando tinha de confortar a mãe de alguma vítima assassinada por não possuir algo de valor que o assaltante pudesse levar.



Como POLICIAL MILITAR, fui borracheiro e mecânico, ao socorrer idosos e deficientes com pneus furados.



Como POLICIAL MILITAR, fui pedreiro, ao participar de mutirões para reconstruir casas destruídas por enchentes.



Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico fracassado, ao ver um colega ir a óbito a bordo da viatura.



Como POLICIAL MILITAR, fui paramédico realizado, ao retirar uma espinha de peixe da garganta de uma criança.



Como POLICIAL MILITAR, fui apedrejado por estudantes da mesma escola na qual estudei e fui professor, por pessoas do mesmo grêmio do qual participei.



Como POLICIAL MILITAR, fui obrigado a me tornar gladiador em arenas repletas de terroristas que são membros de torcidas organizadas, em jogos de times pelos quais nem torço.



Como POLICIAL MILITAR, sobrevivi a cinco graves acidentes com viaturas, nunca a menos de 120km/h, na ânsia de chegar rápido àquela residência onde a moça estava sendo estuprada ou na qual um idoso estava sendo espancado.



Como POLICIAL MILITAR, fui juiz da vara cível, apaziguando ânimos de maridos e mulheres exaltados, que após a raiva uniam-se novamente e voltavam-se contra a polícia.



Como POLICIAL MILITAR, fui atropelado num bloqueio por um desses cidadãos que, por medo da polícia, afundou o pé no acelerador e passou por cima de vários colegas.



Como POLICIAL MILITAR, arrisquei-me a contrair vários tipos de doenças, ao banhar-me com o sangue de vítimas às quais não conhecia, mas que tinha obrigação de tentar salvar.



Como POLICIAL MILITAR, arrisquei contaminar toda a minha família com os mesmos tipos de doenças, pois, ao chegar em casa, minha esposa era a primeira a me abraçar, nunca se importando com o cheiro acre de sangue alheio, nem com as manchas que tinha de lavar do uniforme.



Como POLICIAL MILITAR, fui juiz de pequenas causas, quando, em minha folga, alguns vizinhos me procuravam para resolver seus problemas.



Como POLICIAL MILITAR, fui advogado, separando, na hora da prisão, os verdadeiros delinquentes dos "laranjas", quando poderia tê-los posto no mesmo "barco".



Como POLICIAL MILITAR, fui o homem que quase perdeu a razão, ao flagrar um pai estuprando uma filha, enquanto a mãe o defendia.




Como POLICIAL MILITAR, fui guardião de mortos por horas a fio, sob o sol, a chuva e a neblina, à espera do rabecão, que, já lotado, encontrava dificuldade para galgar uma duna mais alta, ou para penetrar numa mata mais densa.



Como POLICIAL MILITAR, fiquei revoltado ao necessitar de um leito para minha esposa parir e, ao chegar ao hospital da polícia, deparar-me com um traficante sendo operado por um médico particular.



Como POLICIAL MILITAR, fui o cara que mudou todos os hábitos para sempre, andando em estado de alerta 25 horas por dia, sempre com um olho no peixe e o outro no gato, confiando desconfiado.



Como POLICIAL MILITAR, fui xingado, agredido, discriminado, vaiado, humilhado, espancado, rejeitado, incompreendido.



Na hora do bônus, esquecido; na hora do ônus, convocado.



Tive de tomar, em frações de segundo, decisões que os julgadores, no conforto de seus gabinetes, tiveram meses para analisar e julgar.



E mesmo hoje, calejado, ainda me deparo com coisas que me surpreendem, pois afinal ainda sou humano.



Não queria passar pelo que passei, mas fui voluntário, ninguém me laçou e me enfiou dentro de uma farda, né!?



Observando-se por essa ótica, é fácil ser dito por quem está "de fora" que minha opinião não importa, ou que, simplesmente, não existe.



Amo o que faço e o faço porque amo.



Tanto que insisto em levar essa vida, e mesmo estando atualmente em outra esfera do serviço policial, sei que terei de passar por tudo de novo, a qualquer hora, em qualquer dia e em qualquer lugar.



E o farei sem reclamar, nem recuar, porque se o Senhor não guarda a cidade, em vão vigia a sentinela!



Por isso é que fazemos nossa parte: Vigilantes sempre!



Que DEUS abençoe a todos nós!!!